Escrita por Victor Hugo Sigoli de Campos em 13/11/2021
A história é protagonizada pelo Homem – Aranha, lançada em
1974, supervisionado por Roy Thomas editor – chefe da Marvel Comics, que foi
nomeado por Stan Lee dois anos antes. Nesse arco, acompanhamos o jovem Peter
Parker dividindo-se entre a vida de super-herói e de garoto normal.
Peter está em uma viagem de navio com seus amigos, Mary Jane, Flash
Thompson e Liz, porém, criminosos começam a atacar a tripulação. A quadrilha é
liderada pelo Tarântula, codinome de Carlos LaMuerto. Ao longo da história
Peter reflete sobre como sua vida se transformou após ser picado por uma aranha
radioativa e, se tornar o “Cabeça de Teia”. Pensando em sua tia que se casou
com um dos seus inimigos, e o assalto que está acontecendo, o rapaz está preocupado em manter todos em segurança, enfrentar os inimigos, e salvar o
dia.
A identidade secreta de Peter, o Homem – Aranha influencia e muda o seu
“lado” Parker, obrigando-o a assumir responsabilidades, como proteger sua tia e
seus amigos dos seus adversários. O roteiro de Gerry Conwal é infantil,
enquanto a cena se desenrola e os diálogos explicam o fato que está
acontecendo, e a abrangência a situações e temas diversos, levam à saturação do
enredo. As onomatopeias dão sons a chutes e socos.
Os desenhos de Ross Andru e F. Giacoia D. Hunt foram enquadrados,
alternando, entre quadros verticais e horizontais, atribuindo harmonia à narrativa gráfica. Essa edição foi lançada na época em que as historias em
quadrinhos nos Estados Unidos eram censuradas, a editora publicou seguindo as
diretrizes impostas pelo Governo, portanto, abordagens aos temas, criminalidade,
sexualidade, delinquência juvenil, eram proibidos, entre outros temas que eram contrários
aos valores dos Estados Unidos.
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